sexta-feira, 30 de março de 2012

A vez de Kaká?

                 Ricardo Izecson dos Santos Leite, também conhecido como Kaká, é um meia brasileiro que joga atualmente pelo Real Madrid. Sem dúvidas um verdadeiro craque da bola que já deu muitas alegrias aos seus ex clubes, São Paulo e Milan (principalmente para os rosoneiros). Brilhou muito também com a amarelinha da seleção nacional, apesar de ainda não ter levado o Brasil a conquista de nenhuma das duas Copas do Mundo que participou, seria absurdo não reconhecer o seu valor e importância para aquelas seleções.
                Kaká esteve um longo período machucado e até mesmo na ultima Copa do Mundo (em 2010) jogou de certa forma longe de sua forma física ideal. É obvio que isso não justifica o fiasco que foi a derrota para a Holanda, mas também não podemos colocar a culpa apenas em um jogador. Após sete meses longe por lesão, o jogador está começando a embalar e fazendo boas atuações pelo time merengue. Já marcou alguns gols, deu outras assistências e vêm começando muitas partidas como titular.
                No ultimo jogo da Liga dos Campeões, entrou junto com seu companheiro Marcelo e ambos mudaram o jogo. Marcou um gol e fez uma bela assistência para Benzema. Após a recém noticia que Mano Menezes teve a carteira apreendida por embriaguez e a polemica feita pela sogra de Kaká no twitter, é a nossa vez de questionar o estado de lucides do atual técnico da seleção.
                Se não bastasse o fato de não convocar o meia para seleção, mesmo ele merecendo, suas declarações estão se saindo totalmente contraditórias as suas atitudes e por isso totalmente sem cabimentos. Ronaldinho Gaúcho que sempre teve histórico negativo na seleção e mesmo não jogando absolutamente nada nem no fraco Campeonato Carioca, é “bancado” pelo técnico e defendido, e nunca sendo colocado em xeque. Já com o jogador merengue, que vêm atuando bem, Mano Menezes ainda consegue questionar a sua evolução para jogar na seleção. Alguém consegue entender? Pelo visto o verdadeiro motivo ainda não foi revelado. Talvez algo que esteja acima de Mano Menezes, ou simplesmente aquele jogador que não vai com a cara. Kaká merece uma chance na renovada seleção e pelo povo, a sua chance como técnico está se esgotando!

terça-feira, 27 de março de 2012

Paixão de Torcedor - Paula Alvarenga

Quando digo "VIVO FLAMENGO" muitas pessoas acham exagero, mas não há exagero algum. 
Do dicionário:'VIVER: 1 Existir;ter vida. 2 Empregar;passar. 3 Perdurar;durar. 4 Dedicar-se completamente'
No meu caso emprego o viver no 'Dedicar-se completamente'. 
Ao ponto que considero o C.R.Flamengo minha religião, onde vou sagradamente toda semana para me sentir melhor.
Pago o dízimo (ingresso,roupas e clube), faço parte de grupos que pregam o 'louvor' (Torcida Organizada) e ainda tem as caravanas religiosas né ? (viagens pra vê-lo em outros estádios). Buscando e apoiando tudo aquilo que realmente acredito,FLAMENGO. 

Não, isso tudo não é loucura! Ser torcedora do Flamengo é algo que faço completamente sã, só que com uma grandeza que nenhum outro entende.

Sempre vem alguém me perguntar qual foi minha maior loucura pelo Flamengo, eu nunca sei o que dizer. E não é a toa, não acho que nada que eu faça seja loucura, é simplesmente AMOR.

Se uma pessoa gosta de vermelho e pinta e decora o quarto de vermelho é porque gosta, certo ? Porque o meu ser Rubro Negro seria loucura ? 
Se uma pessoa faz borboletas,fadas e tatuagens sem significado algum é normal, porque eu que tenho tatuado o meu time e minha torcida , que são coisas que realmente amo, seria louca ?
Se uma pessoa é apaixonada por bolsas e toda vez que vee uma nova ,compra e é normal, porque eu que tenho coleção de vestuários do Flamengo seria louca ?

É com muita vontade que corrijo sempre quem me chama de 'Flamenguista Doente', porque esse amor de doente não tem nada. Pelo contrário me traz é muita saúde. Doente só pode ser quem não escolhe o Mengão como seu time.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Dinheiro compra tradição?

               Hoje em dia vemos muitos times Europeus sendo comprados por milionários, e talvez essa seja o grande inicio de uma nova era, formando grandes equipes e aparecendo posteriormente novas potencias mundiais. Há aqueles que ainda se prendem ao tradicionalismo e chama esses times de modas, mas é inevitável deixar de pensar que isso também é muito bom para o futebol. Tradição não se compra, mas ela é construída com o tempo. Assim como velhos times acabam ficando apenas no passado, novos surgem e tentam entrar na galeria dos times de tradição.
                O primeiro dessa era moderna foi o Chelsea. Passando por uma crise financeira no começo da década passada, acabou sendo vendido para o milionário russo Roman Abramovich, que além de pagar oitenta milhões de libras em dividas, gastou mais cem com contratações. Conseguindo o segundo lugar na época de 2003/2004, feito que não acontecia a mais de quarenta anos. Recentemente outros clubes inclusive ingleses acabaram sendo comprados. O que vêm se destacando é o “pobre” de Manchester. Os Citzens formaram um verdadeiro esquadrão em pouco tempo e vêm se destacando com boas campanhas.
                É fato que entre as décadas de 80 e o inicio da década de 2000, o Manchester City viveu uma longa decadência.  Foram dois rebaixamentos nos anos 80 e após a reformulação, passando então o Campeonato Inglês a se chamar Premier League, os Citzens chegaram a cair até para a terceira divisão. O clube só voltou a primeira divisão em 2002. O clube é comprado pelo ex primeiro ministro da Tailândia, Thaksin Shinawatra. Com isso muito dinheiro foi injetado no clube e hoje temos um time com grandes nomes, como Dzeko, Aguero, David Silva, Nasri e até mesmo Tevez.
                Obviamente o clube ainda está começando, mas dentro da Inglaterra já é um dos grandes. Ocupa a segunda colocação, atrás do maior rival. Nas competições europeias, ainda precisa evoluir muito nas próximas temporadas. Outros times que também foram recém comprados por milionários, mas ainda estão engatinhando, são o espanhol do Malaga e o francês PSG. Certamente se for injetado muito dinheiro no Frances, o PSG se abrirá uma ampla vantagem em seu país, devido o fraco equilíbrio. Já o Malaga tem uma missão mais difícil, desbancar os dois times mais poderosos do mundo, Barcelona e Real Madrid. São novos times, novas perspectivas. Imagina se a moda pega-se no Brasil? E você o que pensa disso?

sexta-feira, 16 de março de 2012

Alguém ainda acredita?

                Ainda há esperança? Adriano Leite Ribeiro nasceu no Rio de Janeiro, é atacante e começou no Flamengo. Saiu logo cedo da Gávea para ir jogar em campos italianos. Contratado pela Internazionale, apesar de ter marcado na sua estreia contra o Real Madrid em pleno Santiago Bernabeu, acabou sendo emprestado a Fiorentina e em seguida ao Parma (em acordo de copropriedade). Retornando a Inter, marcou quinze gols em dezesseis jogos, se firmando de vez como titular absoluto e ganhando o apelido de “Imperador”. Com a morte do pai em meados de 2006, a sua carreira começou a declinar, sendo emprestado ao São Paulo para que pudesse se recuperar. Foi o primeiro grande empréstimo de um jogador ao futebol brasileiro, começando ai essa ideologia de trazer grandes jogadores que não vem tendo grande rendimento no velho continente.
                No São Paulo, apesar de não conduzir o time ao quarto título da Libertadores, teve boas atuações, marcando dezessete gols em vinte oito jogos. Retornando a Itália, fez uma campanha muito abaixo do esperado, e surpreendentemente desapareceu. Várias especulações surgiram, inclusive de sua morte, mas a verdade era que ele estava na favela onde nasceu com familiares. Adriano acabou sendo integrado na equipe do Flamengo e naquele ano, junto com o técnico Andrade e o meia Petkovic deram o título do Brasileirão ao Rubro-Negro. Após várias polemicas com bebidas alcoólicas e o trafico carioca, Adriano deixou o Flamengo e foi jogar na Roma, tendo de volta a oportunidade de brilhar em gramados europeus e voltar a ser o famoso “Imperador”. Mas sua passagem pela Roma não durou nem um ano, e foi anunciado sua saída em comum acordo, pelo seu baixo rendimento em campo e sua falta de conduta fora dos gramados.
                Adriano chegou então no Brasil, contestado e negado por muitos. A verdade é que ninguém queria ter uma bomba como essa no elenco. Até mesmo o Flamengo foi barrado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, que apesar de contestado pela torcida na época, hoje mostra que estava com a razão. Quem arriscou foi o Corinthians, que após o sucesso com Ronaldo acreditou que poderia fazer o mesmo com Adriano. Dessa vez eles erraram e erraram feio. Fico me perguntando até agora aonde está aquele tal contrato de risco que tanto falavam. Acredito firmemente que ele nunca existiu e foi pura enganação pra amenizar a repercussão de contratarem uma incerteza.
                O Imperador ficou quase um ano no alvinegro e não chegou nem perto das expectativas que todos esperavam. E o pior de tudo, os custos que ele trouxe ao clube e a falta de marketing que teve. Eu gostaria de saber qual contrato de risco me paga um salário de R$380 mil por mês? Qual contrato de risco me paga cerca de R$570 mil por partida disputada? E qual contrato de risco me paga R$2,3 milhões pelos míseros dois gols marcados? Certamente o Corinthians honrou muito o grito de “Bando de Loucos”.
                Mesmo os adeptos da filosofia da segunda chance será que ainda acreditam na reabilitação do jogador? Ele claramente já teve diversas segundas chances e não as aproveitou. Alguém acredita que ele pode ainda voltar a jogar futebol? O jogador disse que tem ofertas de dois clubes brasileiros e dois clubes estrangeiros. Sinceramente, os clubes estrangeiros só podem ser chineses ou árabes para ainda acreditarem em tal jogador. Dois Brasileiros é obviamente que não existe, o único time realmente que deve estar querendo contar com o jogador seria o Flamengo.
                Caso o Flamengo realmente decida trazer Adriano para jogar ao lado de Vagner Love e Ronaldinho, certamente estará dando um passo maior do que as pernas. Um time que até pouco tempo devia salários e ainda não é certo que essa divida esteja regularizada, arranjar mais um jogador caro e com o risco de passar um bom tempo parado, é certamente um negócio de muito risco, no qual o Flamengo não pode levar adiante. O time anda mal em campo, não convence e não atua bem. A torcida quer Adriano, se deixam iludir com o Adriano da primeira passagem e ignoram o estado atual dele. Só o tempo dirá se o Imperador terá mais uma chance.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Será que muda?

                    Enfim uma noticia que todos nós estivemos esperando por muitos anos no futebol nacional: a renuncia de Ricardo Teixeira, um dos maiores corruptos que já tivemos a frente de um órgão publico nacional. O motivo aparente são problemas de saúde, talvez estresse causado pelas tantas acusações que vêm recebendo, acusações que provavelmente serão esquecidas agora que não é mais um homem público, ficando mais fácil lidar com essas coisas do jeito brasileiro.
                 Agora quem assume seu posto é José Maria Marin, ex-governador do Estado de São Paulo, sendo o ultimo do regime militar, advogado e também ex-presidente da Federação Paulista de Futebol (entre 1982-1988) e chefe da delegação brasileira na Copa do Mundo de 86, no México. Marin também é a figura que proporcionou algo vergonhoso recentemente no futebol nacional. Em 25 de janeiro deste ano, na entrega das medalhas ao time vencedor da Copa São Paulo de Juniores, o atual presidente da CBF simplesmente embolsou a medalha que seria entregue ao jogador do Corinthians, Mateus.
                A saída de Ricardo Teixeira é um alivio para muitos, mas ainda assim não podemos esquecer-nos destas acusações que pairam sobre seu nome. Em relação ao novo presidente, infelizmente não acho que muita coisa mudará, provavelmente será um seguidor da mesma “seita” que Teixeira. O episódio da medalha simplesmente não reflete uma boa imagem, e provavelmente não só a mim, mas a outros também preocupa. Segundo o próprio, deve ficar no comando da CBF até 2015, momento que talvez as coisas aconteçam de forma mais democrática. 

sexta-feira, 9 de março de 2012

Incomparável?

                Certamente esse será um texto polemico e serei severamente criticado, mas é minha opinião como humilde pessoa que gosta e acompanha futebol. Pelé como dizem, é o Rei do Futebol, Atleta do Século e incomparável. Para nós, nunca ninguém irá superá-lo e defendemos com todas as nossas forças e chamamos de hereges aqueles que comparam alguém com ele, principalmente os mais velhos, aqueles irredutíveis a tudo que acreditam que sempre as coisas do passado eram melhores.
                Lionel Messi, um verdadeiro gênio da bola e do futebol moderno, mas ainda há aqueles que dizem não ser um dos maiores de todos os tempos porque não ganhou uma Copa do Mundo, esses mesmo que dizem que depois de Pelé, Zico foi o melhor, ironia não? Aqueles que dizem que ele tem que decidir uma Copa sozinho, coisa que nem mesmo Pelé fez. São coisas de futebol, coisas de brasileiros com um patriotismo ridículo.
                Não é impossível se comparar Messi a Pelé por causa que ninguém se compara ao rei, e sim porque ambos viveram em tempos diferentes, e em um futebol com estilos diferentes. Quanta coisa não mudou no esporte de lá para cá? Vamos primeiros dizer algumas tecnologias. Antigamente Pelé jogava com chuteiras pesadas, bolas pesadas e gramados mal cuidados comparados aos de hoje. Messi joga com tudo do bom e do melhor, graças a tecnologia que hoje podemos desfrutar, bom isso faz diferença.
                Mas agora podemos também levar em consideração a forma de jogar dos times de futebol. Onde antigamente o futebol tinha muitos espaços e hoje não. A diferença da marcação de antigamente para a de hoje é de um abismo. Veja bem, eu digo marcação e não desarme. Antigamente existiam “xerifões” que chegavam duro na bola assim como hoje, mas isso não é marcar um jogador e não deixa-lo pegar na bola e sim tentar um desarme. Quem não se lembra dos grandes lançamentos de Gerson, nos quais ele chegava a dar de dois a três passos para trás antes de chutar a bola como se fosse um verdadeiro lance livre. Será que isso é possível nos dias de hoje? Você imagina alguém tão talentoso como Gerson, um jogador de altíssimo nível livre e solto desse jeito? Certamente não.
                Fora que antigamente existia muito “bobo” no futebol. Times que além de fracos tecnicamente, eram fracos taticamente. Coisa que na verdade não era tão explorada como hoje. Um grande exemplo é o famoso “Carrossel Holandês” que simplesmente colocou a atual seleção Brasileira campeã do mundo na roda. Foi um dos primeiros times que você realmente via uma tática de jogo. De lá para cá, com estudo e informação, até as piores escolas do mundo, como as asiáticas estão aprendendo a jogar. Outro fator decisivo era a falta da globalização. Hoje em dia vemos o que Messi faz todo jogo, sabemos muito bem que ele é e como ele joga, porque temos essas informações em abundancia. E antigamente era assim? Será que técnicos cansavam de ver imagens de Pelé e de seus jogos para pensar em como não deixa-lo jogar?
                É claro que não estou dizendo que Pelé não deve ser considerado o que é, mas é um pouco obvio que temos que enxergar que uma hora ele poderá ser superado, que uma hora uma nova lenda tão grande quanto ele surgirá, diferente do que todos teimam em acreditar. Certamente Messi não fará o mesmo número de gols que Pelé fez, mas para um futebol moderno é claro que serão números expressivos. E certamente, se olharmos as maiores goleadas do Santos, teremos que destacar uma em que Pelé fez incríveis oito gols, no poderoso Botafogo de São Paulo, ou talvez o jogo que fez quatro gols, no incrível time do bairro da Água Branca em São Paulo, o Nacional. Sem ironias, não tem como comparar os dois jogadores, mas não porque Pelé é incomparável, mas sim porque vivemos hoje um futebol extremamente diferente do que foi vivido nas décadas de 60 e 70. Sei que muitos não concordaram comigo, mas sou um brasileiro “tirando o chapéu” para um argentino.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Paixão de Torcedor - Hannah Gonçalves

Fiquei um bom tempo me perguntando com iria iniciar esse texto, quando recebi o convite para escrevê-lo um milhão de coisas passaram na minha cabeça, mas como expressar tudo isso? Bom, para registros oficiais nasci dia 29/04/95, mas acredito que em 1914 já nascia uma parte de mim. 
Ceará pra mim (e toda uma nação) é muito mais que um time, Ceará já faz parte de nossas vidas, é a segunda pele de um verdadeiro alvinegro, o preto e o branco tornam-se as cores de um manto sagrado que vestimos sempre em dias de lutas e glórias! E olha, quantas lutas já tivemos... Passamos 16 anos na série B, lutando para não cair, buscando resultados onde parecia ser impossível de vencer, perdas de campeonatos estatuais, a nossa queda em 2011... Mas uma coisa nós sempre tivemos, uma coisa que em horas difíceis se mostra mais forte que nunca: NOSSA TORCIDA, uma torcida que sempre compareceu, sempre apoiou, incentivou, mostrou o porquê de estar ali, e sempre acreditou no GLORIOSO VOVÔ, mesmo quando tudo se mostrava contra.
Alguns me perguntam o porquê de eu torcer Ceará, tendo “tantos times melhores”, é simples: Além de “melhor” ser considerado uma coisa pessoal, ninguém escolhe um amor. Desde o dia em que vesti pela primeira vez o meu manto alvinegro, assumi a partir daquele momento um compromisso para a vida toda... Tive boas influencias desde sempre, diga-se de passagem, com meus avós, pais, irmão... É um amor de gerações, faz parte da genética da família! E não só por isso, quando compareço aos jogos, me tornando parte de uma massa alvinegra que faz do estádio um verdadeiro caldeirão, a sensação que tenho é de “este é o meu lugar”, torcendo, vibrando e acima de tudo honrando com as nossas cores!
 O Ceará é muito mais do que as pessoas veem em campo, o Ceará é torcida, elenco, e todos aqueles que buscam formar uma instituição melhor, que possui os olhos voltados para o futuro, que tem sua torcida como principal fonte e que sabe que sempre seremos a base de tudo. 2012 é o ano de buscar reerguer as coisas que insistiram em cair, e acredito que o propósito da queda é fazer-nos levantar ainda mais fortes, e focar no planejamento para em 2014 sermos o maior time do  Nordeste. Impossível? Não! Poucos acreditam? Talvez. Mas tem uma nação toda aqui de braços abertos para fazer isso acontecer.
Lembro que em uma entrevista, Dimas Filgueiras comentou que “a torcida do Ceará carrega o time nos braços” eu digo mais, somos a alma que alavanca, temos o grito que fortalece, e o amor que supera qualquer dificuldade.
É com o maior orgulho que torço pelo maior e melhor time do Estado, que faço parte de uma torcida extremamente apaixonada e fiel, e que vou defender o preto e o branco até o fim dos dias...
“E nada me calará, alvinegro é minha cor e meu amor é o Ceará.”

sexta-feira, 2 de março de 2012

Febre Olímpica - Seleção da Grã Bretanha

                             Os Jogos Olímpicos estão se aproximando e cada vez mais perto fica o nosso sonho pela medalha de ouro. Claro que esse desafio não é fácil e teremos que enfrentar grandes seleções, com grandes promessas e futebol. A bola da vez é a seleção da Grã Bretanha, que está de volta como se costumava nas olimpíadas passadas, representando o Reino Unido (junção de Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte). Todos conhecemos a boa escola da Inglaterra e sabemos que apesar de quase nunca corresponderem as expectativas, não se deve subestimar. E sua seleção tem bons nomes para as próximas gerações, que já vêm se destacando pelos seus clubes na Premier League, destacaremos os possíveis principais jogadores do time da Rainha.
                Na zaga temos Phill Jones do Manchester United com 20 anos. O jovem veio para os Diabos Vermelhos do Blackburn e vem sendo um dos zagueiros titulares da equipe de Ferguson frequentemente. Kyle Walker do Tpttenham é outro recém-convocado para a seleção inglesa e deverá pintar na lista de convocação para as Olimpíadas. Ficou atrás apenas do goleiro Friedel em jogos disputados nessa temporada pelo time Londrino, disputando 25 partidas.
                No meio campo podemos esperar alguns bons nomes como do meia do Everton Jack Rodwell que vem se destacando, inclusive na seleção de base da Inglaterra e por isso foi chamado a principal. Outro que certamente pintará no meio campo é o jovem Jack Wilshere, tida como uma das grandes promessas para a futura seleção inglesa. No ataque quem não deve faltar é o ponta também do Arsenal, Theo Walcott. Rápido e habilidoso, certamente será um dos grandes destaques de toda a Olimpíada.
                Por a seleção se tratar de todo o Reino Unido, certamente não terão apenas ingleses no time. Duas ótimas opções por exemplo são galeses. O lateral e meia esquerdo Gareth Bale que ainda tem idade olímpica com 22 anos certamente defenderá as cores vermelha, branca e azul da bandeira da Grã Bretanha. Ele é tido como um dos melhores do mundo na posição, despertando interesses até mesmo do melhor clube do mundo, o Barcelona. Outro galês que pode pintar é Aaron Ramsey, meia jovem do Arsenal que voltou recentemente de empréstimo do Cardiff City (time galês que inclusive o revelou na infância).

                Lembrando que além dos jovens jogadores, três acima de 23 anos poderão e deverão ser levados. Um provavelmente será Joe Hart, goleiro do Manchester City que vem fazendo uma Premier League acima da média, outro talvez será Rooney, atacante do Manchester United que sem sombra de dúvidas é o principal astro inglês dos últimos anos. Certamente o que podemos esperar dos donos da casa é uma seleção forte e com o apoio de sua fiel e fanática torcida. Certamente o futebol mais rico do mundo tentará levar essa medalha de ouro para casa.