Procurei diversos modos que
pudessem de alguma
forma esclarecer o meu amor e
o meu fanatismo pelo Vitória. Mas na verdade, isso só me mostrou o
quanto indescritível pode ser o meu amor pelo meu time.
A minha história com o Vitória
começou em 1997, assim que eu nasci, e meu pai me vestiu com o manto
rubro-negro. Fui crescendo e fui tomando meu rumo sozinha diante do meu time. A
minha primeira vez no estádio foi emocionante, era a despedida de um jogador
ícone e o Barradão estava coberto pela massa rubro-negra, mais de 35 mil
pessoas em só grito, unidas por um só amor, juntos por um só ideal. Fiquei
apaixonada, me arrepiava a cada grito, pessoas desconhecidas me abraçavam a
cada gol feito, o bandeirão subia pela torcida passando de mão em mão até
formar um enorme manto segurado pela nossa nação, a nação do meu Leão.
O Vitória para mim é muito mais
que um time, muito mais que um objeto de disputa, é uma parte de mim, como se
fosse uma religião em que eu sou sua fiel assídua. O Barradão é a minha segunda
casa, é o palco onde deposito o meu sentimento mais verdadeiro, é o palco das
conquistas, dos choros, onde minha voz pode ser ouvida e o meu amor
compartilhado com o de toda uma nação.
Já me mandaram o amar menos,
dizem que meu fanatismo é perda de tempo, dizem que nunca me levará a lugar
nenhum, há quem diga que esse amor é exagero, não existe, não faz sentido, mas
para mim, sempre serás o meu orgulho, sempre te apoiarei em todos os cantos
desse Brasil, sempre estarei torcendo para a sua VITÓRIA. “No canto e na alma,
no grito e na palma”.
A vida me fez Vitória e eu fiz do
Vitória a minha vida. Sou Luma Moura, tenho 17 anos e sou uma torcedora
apaixonada do glorioso Esporte Clube Vitória.
Viva a vida viva Vitória! viva o maior do estado e do Nordeste um dia do Brasil.
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