Neste caso,
a parceria será restrita as categorias de base e poderá envolver intercâmbio de
jogadores e troca de experiências em outras áreas, como preparação física e fisioterapia.
Obviamente alguns jogadores do clube chinês poderão realizar testes e passar
por período de experiência no Brasil e vice-versa.
Acredito
que essa ideia abre uma nova visão para os clubes brasileiros em fechar
parcerias com clubes estrangeiros e não só com o intuito de marketing e
divulgar a marca, mas também com enriquecimento do aprendizado em determinadas
área. Entretanto, acho que o país escolhido inicialmente não trará tanto
retorno para a base inicialmente, talvez mais em técnicas medicinais e
preparação física. Apesar do atual crescimento do futebol na China, acredito
que uma parceria com um clube japonês seria mais interessante no quesito
intercâmbio.
Não precisaríamos
ir tão longe para conseguirmos tais proveitos das parcerias. Acho que as redes
de formação dos clubes brasileiros poderiam ser mais expansíveis mesmo aqui na
América do Sul. Apenas mantendo o exemplo do São Paulo, parcerias com clubes
menores argentinos e uruguaios podem ocasionar em uma grande troca de jogadores
de base e com mais qualidades que os chineses.
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