O tempo
passa e já estamos no começo de julho. Meio ano se passou e algumas competições
importantes já se foram, ou estão a um passo de acabarem. Uma nova janela se
inicializará e novas contratações e vendas serão feitas. Mas quais foram as
melhores contratações desse primeiro semestre nos principais clubes do país?
No
estado de São Paulo podemos destacar três grandes contratações que resolveram
até agora posições carentes. No São Paulo o lateral Cortez foi a melhor
contratação dessa temporada. Desde a saída de Junior, campeão mundial com o
clube em 2005, a posição não tem ninguém que convença. Cortez é um bom lateral
que melhorou muito na marcação em comparação com seu tempo no Botafogo e passou
a dar boas opções ofensivas que antes eram frustradas pelo ex lateral Juan. No Palmeiras
a posição de centro avante foi resolvida com a chegada de Barcos, claro que o
clube precisa de um reserva, mas o “Pirata” conquistou a torcida pelas suas
atuações. É a posição mais carente do time nos últimos tempos, desde a saída de
Kleber (em sua primeira passagem) e Alex Mineiro, o clube buscou diversas
soluções e todas frustradas. No Corinthians, a posição resolvida a que tudo
indica foi a de goleiro. Júlio César sempre foi questionado, e apesar de ter
feito grandes defesas no título Brasileiro, voltou a falhar e foi substituído por
Cássio. O goleiro mostrou que não tem apenas tamanho e foi um dos grandes responsáveis
pela recém conquista da inédita Libertadores.
Outra
boa contratação nesse primeiro semestre foi a de Vagner Love pelo Flamengo. O time
estava com grandes problemas no ataque, tendo Deivid e antes Jael. O time do
Flamengo continua instável e teve grandes problemas com a saída de Ronaldinho Gaúcho,
mas mesmo mal, Love sempre foi destaque no time, sendo raro passar um jogo em
branco. No sul do país, temos duas boas contratação que deram certo até se
machucarem, uma foi a de Jesus Dátolo pelo Internacional. Com a possível saída
de D’Alessandro, o Colorado trouxe o argentino do Espanyol. O bom meia jogou
muito bem antes de se lesionar, sendo inclusive uma opção de criação no meio de
campo quando o próprio D’Alessandro estava mal. E a outra foi de Kleber para o Grêmio. O atacante
deu um espirito de guerreiro ao ataque gremista que desde a saída de Jonas
deixava a desejar, jogou bem, marcou gols e o melhor é que se controlou em
termos disciplinares.
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